Que trincheira é essa?
Que banzo sentimental é esse?
Ou arranco-te do peito
Ou seria arrancada da vida
Que encruzilhada bandida
Não me há saídas justas
Viver sem ti, viver sem mim
Morrer por ti, morrer em mim
Acredite: realmente não te sou por um triz
Elixir, saída, sites.. qualquer cartão de crédito
Devolva-me a mim mesma
Quando minha vida será minha?
Quando esse tempo me pertencerá?
Quando os meus gostos serão familiares?
Quando, quando..
Há um fio de mim.. um resto patético e melodramático que teima em não prosseguir
Tens razão, não mereço-te!